É o que é. É como, sei lá, eu fosse pastar umas ovelhas, visse uma senhora a voar e algo me puxasse para um lado da vida que nunca tinha visto.
Pela minha saúde que não morro sem aproveitar as milhentas paletes que andam aqui na rua onde trabalho para fazer um sofá bem catita. É que não morro mesmo.
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